Me faz inteiro ver crescer
A falsa ideia de poder
Pros meus pecados, só mais um
Vocês que apontam, sei nenhum
Senhores do novo tempo
Nele vão te encaixar
Abra as asas da alma
E deixe o calor entrar
Acalanto no peito
De quem sabe onde está
Deixe o pudor morrer
E o desplante incoar
Solto ao próprio gosto
No balancê do baião
No pop, xote, funk, rock
O mesmo arbítrio de ilusão
Por medo da honra
O mundo lapidar
Calou-se a voz
Pra na indecisão morar
Senhores do novo tempo
Onde devo ficar?
Mostre as regras do jogo
Também quero tentar
Acalanto meu peito
Finjo saber onde está
Pro ego poder prover
E meu dedo apontar